Sábado, 5 de Junho de 2010

ENFIM, S.O.S.!

 

 

Primeiro e único aviso: oxalá não sejam monoglotas, pois este é um blogue bilíngue: aquecido no microondas e servido no português de Portugal e no do Brasil (às vezes separadamente, às vezes ao mesmo tempo, às vezes nogueiristicamente colado com cuspo). Estamos de acordo contra o acordo ortográfico. Porque mais um, se já há mais blogues do que leitores? Corre por aí um mito urbano segundo o qual já há mais blogues até do que telemóveis (celulares). Por causa, parafraseando o romance Transatlântico (nome do blog e minha condição - mil perdões, não se repetirá! - ontológica), do meu destino inédito, daquela coisa que bem ou mal, boa ou má, sou eu e mais ninguém, nem antes nem depois, nem agora nem nunca.

Como sei quase tudo sobre quase nada, falarei de muito, e de mais alguma coisa (livros, cinema, Megan Fox, séries de TV, música, Megan Fox, pintura, teatro, Megan Fox, futebol). Enfim, aquelas matérias que um homem do Renascimento considerava o pão nosso de cada dia (especialmente TV e Megan Fox). Falarei da vida antes, durante e depois da morte (para estes dois últimos temas aceito colaborações de correspondentes e enviados especiais). Só não falarei de apicultura e críquete, por motivos óbvios. Falarei de mulheres, apesar de - não obstante anos de pesquisa laboriosa, sofrida e sofrível- admitir que não entendo patavina do assunto. Porém, como nós também somos chineses para elas, estamos quites (em tempo: para as chinesas, nós somos gregos). Aliás, se calhar é precisamente por isso que gostamos uns dos outros (aqueles que gostam, claro) - devido à incompreensão perplexa e recíproca. É o único caso em que aceito o obscurantismo e, até, a média luz (o black-out não, pois gosto de ver os olhares, ainda que eventualmente de consternação).

De vez em quando, encherei o chouriço (ou a linguiça, em brasileiro) com textos que publiquei na imprensa. São os ossos do ofício, sempre duros de roer (e quase nunca me lembro donde os enterrei). Com uma pitada de sarcasmo para condimentar, serão os ossos do ofídio. Divirtam-se às minhas custas, até porque, infelizmente, não custa nada.

publicado por otransatlantico às 12:11
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